
. Vivia numa guerra em que apenas o inimigo era visível, envolvido num manto de sangue. Sentido os dias bombardeando sempre ao mesmo ritmo, era gasto demasiado tempo a odiar aquilo que não se conseguia amar. O esforço feito para mostrar que o mundo não consegue amarrar-me os pés e as mãos à morte era o que me sustinha a respiração. No auge do meu poder sentia uma força encerrada nos meus ossos capaz de me convencer que podia destruir este mundo sombrio e assassino com as próprias mãos.
. Não temia absolutamente nada; agora temo. Temo por ela. O ser que o meu coração passou a amar como louco. A flecha que trespassou o intrespassável. A menina que se tornou princesa e a mulher que se tornou rainha.
Tens toda a razão.
ResponderEliminarFico feliz por pessoas como eu, isto é, jovens, se interessarem por este tipo de problemas.
As pessoas estão cada vez mais egoístas, e sabes porquê? Porque as mentalidades não mudam. Porque a arrogância e cobardia são os grandes problemas da nossa sociedade.
Obrigado pelo teu comentário.
desculpa a demora a responder.
beijinho ~
*-* e depois de tanto romantismo o que é suposto eu dizer?
ResponderEliminarum simples, "amo-te", é tão pouco no meio desta imensidão!
por mais que tente explicar...é impossivel, é mais do que palavras ou meros adjectivos, é algo sentido, olhado, tocado <3 sou eu e tu.
arrepiando ao toque, doce ao olhar *
wow não sabia que escrevias assim tão bem mocee!
ResponderEliminarAté se pode dizer que és poético!
Tá muito giro, a sério (: